Roberto Fontes, da empresa Gramados Perfeitos, descobriu no início da década de 90 que tratar da saúde de alguns campos de futebol era “um grande negócio”. Ele mantém cerca de 30 funcionários que prestam assessoria para mais de dez estádios no Brasil. Segundo o engenheiro, se o São Caetano preservar bem o campo, não terá problemas tão cedo.
“Um bom gramado não se vê por acaso. Você tem de tratá-lo com carinho, plantar juntas as gramas esmeralda e bermuda, que se adaptam tanto ao verão quanto ao inverno. Além disso, é preciso irrigá-las, despejar substratos orgânicos nos momentos certos que dão força em seu crescimento. Também não adianta fazer um campo magnífico, verdinho e fazer jogos e treinos consecutivos. Aí você mata a grama, sem a menor dúvida”, declara Fontes.
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