Durante um almoço oferecido ao presidente argentino, Eduardo Duhalde, FHC disse que os fenômenos são resultado de “um jogo de interesses”. "É como se a continuidade democrática de nossos países estivesse agora sujeita a avaliações supostamente idôneas de consultores e operadores de mercado", disse.
“O que determina o rumo de um país é a vontade de seu povo, queiram ou não os especuladores”, completou o presidente.
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