Este jardim, que receberá um financiamento de 1,5 milhão de euros do Governo de Londres, terá no centro uma placa de recordação das pessoas que morreram e será colocada na praça em frente à embaixada dos EUA na capital. Arquitetos da Land Use Consultants e representantes dos Parques Reais participaram da elaboração do projeto do local.
Ao mesmo tempo, a catedral de Saint Paul anunciou nesta terça-feira os detalhes da missa especial que será realizada no próximo dia 11 de setembro, quando os ataques completarão um ano. A cerimônia religiosa terá a presença do príncipe Charles, herdeiro da coroa britânica, do embaixador americano em Londres, William Farish, e de importantes membros do Governo.
Foi solicitada a permissão da prefeitura de Westminster para a construção do jardim, depois de consultar os familiares das vítimas britânicas dos atentados. O local, que terá flores que representam o Reino Unido e os EUA, deve estar pronto até o dia 11 de setembro de 2003, quando serão comemorados os dois anos do acontecimento.
A ministra de Cultura disse que a intenção é criar um jardim simples, cujo desenho levou em conta a opinião dos parentes das vítimas. No total, 67 britânicos morreram quando os aviões seqüestrados se chocaram contra o World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, em Washington.
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