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A decisão da Justiça se baseou no processo administrativo que está nas mãos do TCU (Tribunal de Contas da União). O BB teria realizado empréstimos prejudiciais á instituição a duas empresas (Gremafer Comercial e Importadora Ltda - Aceto Vidros e Cristais Ltda) entre os anos de 1993 e 2004.
A quebra dos sigilos foi solicitada pelo procurador-geral do MP (Ministério Público) Herbert Martorano de Souza e acatada pela 10ª Vara Federal. No entanto, de acordo com o habeas-corpus apresentado pelo BB, o procurador-geral que atua junto ao TCU não tem autoridade para pedir a quebra de sigilos.
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