De acordo com o delegado Dênis de Castro, responsável pela apuração do caso, a reconstituição constatará se houve excesso dos agentes da Delegacia Especializada Anti-Seqüestro (Deas). Os policiais procuravam um seqüestrador na casa.
Os integrantes da ação afirmaram que disparam em legítima defesa, pois o aposentado teria atirado primeiro. Mas, os parentes de Jorge dizem que os policiais entraram em sua casa sem identificação.
As armas usadas na operação estão passando por uma perícia no Instituto de Criminalística.
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