Marta explicou que, de acordo com o contrato, as empresas tinham que alcançar a meta de R$ 123 milhões, e se o valor não fosse alcançado pelas catracas, era obrigação da prefeitura cobrir a diferença. “A prefeitura gastava cerca de 20 milhões por mês, sem conseguir melhora na qualidade dos serviços”, atacou.
O novo acordo firmado garante que “mil novos ônibus estarão nas ruas de São Paulo até outubro, sendo que 10% dessa frota serão adaptados para deficientes físicos. Além disso, 40% dos novos veículos terão motor traseiro, como é recomendado. Os ônibus que estão nas ruas possuem motor dianteiro”, explicou.
A prefeita afirmou que os empresários tinham apresentado uma proposta com itens vagos, que poderiam dar margem à outras greves. “Não assinei. Fiz questão de que tudo estivesse muito claro para termos problemas futuros”, disse.
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