De acordo com a decisao, o SIN se tornará inativo em 15 dias.
Com 101 votos a favor, um contra, uma abstençao e sete ausências -de um total de 110 parlamentares- foi ratificado o texto pelo qual a desativaçao será feita por uma comissao liderada pelo presidente do Conselho de Ministros, e integrada pelos ministros do Interior e da Defesa, assim como por um representante da sociedade civil.
Trata-se de um dos primeiros projetos enviados pelo Poder Executivo depois que o presidente Alberto Fujimori anunciou a decisao de acabar com o SIN e realizar novas eleiçoes gerais em curto prazo, assegurando que nao participaria delas - uma saída para contornar a crise política.
O Congresso reiniciou assim o período de sessoes depois da retirada da oposiçao, numa demonstraçao de repúdio ao ato de corrupçao que envolveu Montesinos e o parlamentar Alberto Kouri, a quem o ex-assessor entregou US$15 mil, para passar para o partido oficial, segundo um vídeo apresentado pela oposiçao dia 14 de setembro passado.
As bancadas da oposiçao participaram em massa da votaçao, acatando, assim, o acordo extradordinário do Conselho Diretor -integrado exclusivamente por membros da coalizao no poder Peru 2000- para fazer aprovar três documentos, entre eles a lei que poe fim ao SIN.
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