Mello declarou que "ninguém quer abrir agora as páginas do passado. O importante é oferecer aos eleitores timorenses durante a campanha eleitoral uma perspectiva para o futuro”. O brasileiro se referia à troca de acusações entre os dois principais partidos do país, o FRETLIN, Frente Revolucionária do Timor Independente, e o UDT, União Democrática do Timor.
A ONU, que administra o Timor Leste desde 25 de outubro de 1999, quando os timorenses votaram em maioria pela separação da Indonésia, reforçou as medidas de segurança no território.
Os 88 membros eleitos na votação serão encarregados de preparar, em três meses, a Constituição do país. O território, ex-colônia portuguesa, havia sido invadido em 1975 pelas forças indonésias e anexado no ano seguinte, sem o aval das Nações Unidas.
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