De acordo com o delegado titular da Delegacia Anti-Seqüestro (Deas), Wagner Giudice, Hernández contou à polícia que o grupo tinha uma lista com vários nomes, mas ecolheram Olivetto "por achar melhor".
No entanto, segundo Giudice, o chileno não informou à polícia quem seriam os outros possíveis alvos da quadrilha. O delegado afirmou não ter certeza se o grupo efetuaria um novo seqüestro caso o do publicitário acabasse com sucesso.
Os seqüestradores gastaram cerca de US$ 100 mil para capturar o publicitário. Os criminosos, no entanto, não revelaram onde conseguiram o montante.
O vigia da casa usada como cativeiro do empresário, identificado como Cícero, não reconheceu os seis detidos em Serra Negra no interior de São Paulo. De acordo com o vigia, os seqüestradores entregaram um bilhete a ele quando abandonaram a casa. Eles pediram para que ele molhasse as plantas e alimentasse um cachorro, mas não falaram sobre a presença do pubicitário.
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