Segundo o texto, a facção exige a revisão dos processos dos detentos e direito de voto, além da criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) federal para investigar a situação dos presídios do Estado.
O documento foi assinado pelo porta-voz do PCC, César Silvério, detido em Avaré, a 270 quilômetros de São Paulo.
De acordo com o advogado da facção criminosa, Anselmo Nunes Maia, os presos de Avaré, Presidente Wenceslau e Iaras também optarão pela greve de fome.
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