Antes do jogo de domingo, o técnico Rotta surpreendeu ao deixar de fora Fábio Reis, que ainda não está bem fisicamente. Ronaldo também ficou fora no início e depois entrou no lugar de Rodrigo Sá. E o time entrou em campo com muita determinação. Depois da partida, o treinador Rotta, admitiu que o resultado poderia ser mais folgado. “Criamos chances para 3 ou 5 a 0, tivemos bola na trave, enfim, perdemos gols praticamente feitos. Mas acho que o time foi muito bem. A entrada do Nunes (no segundo tempo) deu mais segurança no meio-campo, e pudemos descer com mais decisão”, disse. O próximo jogo será contra o Guarani-B, sexta-feira à noite, com televisão (Rede Vida).
A torcida representada por 608 pagantes deu grande apoio moral ao Ramalhão. Desde o início, o Santo André se impôs no esquema 3-5-2 porque Careca, Alex e Diego davam conta do recado atrás, enquanto o experiente Da Guia, 32 anos, era um ala importante pela direita nas puxadas para o ataque servindo a Tássio e Tita, além de Daniel, que não guardava posição. O Rio Branco era um time penso: concentrava-se pela setor esquerdo, e Odil e Lan não conseguiam levar vantagem nas jogadas aéreas. Careca saia com rapidez com a bola nos pés. O meia Carlos Eduardo dominava bem, driblava fácil, mas concluía muito mal as jogadas.
No segundo tempo, o Santo André foi melhor. Logo aos seis, Daniel foi puxado por um zagueiro do Rio Branco na área, em pênalti, que Alex bateu e marcou. O Ramalhão ficou aceso, ofensivo, e o Rio Branco assustado. Por isso, aos 26 minutos, Diego, de cabeça, depois de um escanteio, ampliou para 2 a 0, em bate-rebate na pequena área e falha do goleiro Tiago. Nunes ainda chutaria na trave no final.
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