Segundo o ministro israelense das Relações Exteriores, Benjamin Netanyahu, duas das vítimas israelenses eram crianças.
O carro-bomba entrou no edifício e provocou a explosão por volta das 8h25 locais (3h25 de Brasília), no momento em aproximadamente 140 turistas israelenses se registravam no hotel.
Ainda na manhã desta quinta-feira, um outro incidente que também supostamente teria sido promovido para atacar israelenses foi verificado no Quênia.
Dois mísseis foram lançados contra um avião israelense com 261 passageiros a bordo que acabara de partir do aeroporto de Mombaça.
Segundo um porta-voz da companhia Arkia, o avião continuou a sua viagem a Tel Aviv.
Em príncipio, foi divulgada a informação de que uma outra companhia áerea israelense, a El Al, havia suspendido todos os vôos vindos do exterior com destino à cidade nigeriana. Mais tarde, no entanto, segundo a Globonews, a empresa negou a paralisação de seus vôos e informou que opera normamente em todo território.
Apesar das autoridades quenianas e israelenses responsabilizarem a rede terrorista de Osama Bin Laden, a Al Qaeda, pelos atentados desta quinta-feira, a organização clandestina, até agora desconhecida, "Exército da Palestina", reivindicou o duplo ataque antiisraelense, segundo uma agência de notícias ocidental em Beirute, capital do Líbano.
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