O abandono em Goiânia lhe custou a primeira colocação na temporada – é o segundo com 50 pontos, oito a menos que César Barros – e o obrigou a ser ainda mais agressivo nas etapas seguintes. "Minha idéia é sair de São Paulo com a liderança. Se não der, quero ao menos estar bem perto disso", afirma.
Proprietário de uma equipe, a Scud Team, Gílson concilia a rotina das pistas com a de manager. Sob seu comando está o campeão das 500cc, o paulista Paulo Santos, e o Philippe Thiriet, de apenas 15 anos, e que corre na categoria 125cc Júnior. "Eu, como chefe de equipe, tenho de estar atento a tudo. A responsabilidade final é minha. Durante o fim de semana, há uma pressão muito grande envolvendo minhas decisões", afirma.
Para a corrida deste domingo, Scudeler fez um treino especial. Há três semanas participou da prova de abertura do Campeonato Paulista, em Interlagos, e não deu chances para os adversários. O objetivo principal foi testar o asfalto, recentemente recapiado para a Fórmula 1 e encontrar seus melhores pontos. Pelo resultado, deu para ver que o Scud virá como um míssil para cima dos concorrentes.
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