Maria Angélica negou pedido de prisão preventiva feito pelo Ministério Público. Ela considerou que não há necessidade de manter Jossiel preso, pois ele não oferece risco à ordem pública ou às testemunhas.
A juíza também determinou que Jossiel seja submetido a exames mensais de sanidade até que o inquérito seja concluído. Durante a audiência Jossiel voltou a negar os assassinatos e disse que os confessou anteriormente porque foi pressionado por policiais, que teriam ameaçado prender sua companheira.
O crime ocorreu em 30 de novembro de 2003, no condomínio Porto dos Cabritos, na Barra da Tijuca. Jossiel chegou a confessar as mortes, mas voltou atrás e mudou sua versão quatro vezes desde então. Porém, um exame definitivo de DNA mostrou sangue do casal Staheli em roupas e numa mochila do caseiro.
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