"Espero que um crime tão horrendo possa ser esclarecido", comentou Lagos, ao tomar conhecimento da decisão do juiz Alejandro Solís que, atuando com plenos poderes concedidos pela Suprema Corte, abriu um processo formal contra cinco ex-militares que chefiaram a Dina (Direção de Inteligência Nacional).
Apesar da ação da Justiça chilena ocorrer 29 anos depois do assassinato do general Prats e de sua mulher Sofía Cuthbert, o presidente destacou o significado da decisão.
"Acredito que mostra muito bem um país que é capaz de atrever-se a avançar nesta direção", afirmou Lagos.
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