O ministro da Justiça, José Gregori, disse que a nova lei atende “aos reclamos da sociedade” de que criminosos não tenham direito a regalias que até então estavam previstas.
O projeto, que agora passará por sanção presidencial, resguarda as condições de segurança, saúde e dignidade humana previstas para os presos especiais, que, nestes casos, não poderão ser igualados aos comuns.
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