Para os juízes norte-americanos, programas como o Kaaza e o Morpheus são legais, já que seus donos não são os responsáveis pela má utilização do produto. O culpado é somente o usuário.
Com a decisão, empresas como a Sharman Networks, que desenvolve o Kazaa, livram-se de processos movidos pelas empresas fonográficas dos Estados Unidos. Porém, a Sherman ainda vai enfrentar os processos abertos na Austrália.
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