O mercado imobiliário do Grande ABC atravessa um bom momento. E isso vem desde a pandemia, quando foi observado êxodo de pessoas que até então moravam em bairros da Capital e que passaram a viver nas cidades da região. Por trabalhar em home office, puderam trocar habitações de tamanho reduzido por outras bem mais espaçosas e, em muitos casos, com custo menor.
As empresas que atuam neste mercado observaram esse movimento e, rapidamente, se adequaram às exigências dos novos clientes. Várias foram as vezes em que este Diário produziu reportagens atestando a fase favorável que a construção civil desfrutava, inclusive com lançamentos de conjuntos residenciais em que as unidades eram vendidas rapidamente.
Números do Secovi, o sindicato do setor, que servem de base para o texto que abre a página de Economia desta edição, mostram que no primeiro semestre deste ano os lançamentos de imóveis na região cresceram 27% em relação ao mesmo período do ano passado, passando de 1.752 unidades para 2.233.
Nestes seis meses, o destaque positivo fica para Santo André, onde as construtoras disponibilizaram 1.588 unidades habitacionais, contra 314 do ano passado.
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