Nos pontos de vendas analisados, foram constatados níveis de contaminação semelhantes, sempre superiores a 70% dos produtos analisados. Já a contamiação pela bactéria foi encontrada com maior freqüência nos queijos vendidos pelos camelôs.
Os pesquisadores acreditam que a irregularidade seja provocada ainda durante a produção do queijo, com a utilização de leite contaminado, ou na manipulação no transporte e no ponto de venda.
A pesquisa ainda verificou problemas na temperatura de armazenamento do produto. O máximo permitido pelo Ministério da Agricultura é 7ºC, mas todos os postos de venda apresentavam temperaturas mínimas de 8ºC. Em 75% dos postos, as amostras estavam guardadas em locais acima de 20ºC.
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