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- Uma vida não tem preço, mas a morte do João trouxe prejuízos emocionais e materiais para a Mariana. Ela não conseguiu voltar para a casa, por exemplo, ainda vive com uma tia. Ela também depende de medicamentos e terapias para seguir, disse a advogada.
A família enxerga a indenização como uma forma de punir Krupp pela morte de João.
- Entendemos que se o Bruno tivesse sido parado lá atrás, quando foi pego em uma blitz e multado, a morte do João não teria acontecido. Entendemos que dirigir em alta velocidade não pode ser só uma sanção administrativa, que a pessoa assume o possível dolo, a possibilidade de matar alguém. Ou que tem que doer ainda mais no bolso. Se a multa do Krupp foi quatro mil reais, que fosse 400 mil reais, de acordo com sua realidade social. A legislação precisa punir severamente pessoas como ele, que não respeitam leis, nem a vida.
João foi atropelado por Bruno na noite do dia 31 de julho de 2022, enquanto passeava com a mãe. O rapaz teve sua perna esquerda amputada no momento do acidente, enquanto Krupp sofreu apenas ferimentos leves.
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