Se o campo é neutro, a vontade dobra por parte dos jogadores e também do técnico Luiz Carlos Ferreira, de passagens marcantes e dois acessos pelo São Caetano (1997/1998) e Santo André (1999/2003). Para Ferreira, a perda do mando de campo virou “trunfo” para a sua equipe se desdobrar e provar a sua força dentro de campo contra o Botafogo. O empate em Pernambuco foi considerado por Ferreira como “excelente em virtude das circunstâncias”, mesmo porque Botafogo e Palmeiras também somaram apenas um ponto no empate por 1 a 1, em Caio Martins, em Niterói. Em Recife, Ferreira chegou a armar o seu time no 3-5-2 e até no 3-6-1 (só Basílio no ataque) quando o Sport apertou mais no jogo.
Maratona – Além de superar seus adversários, o Marília também terá de driblar as viagens e fazer uma maratona. A delegação embarcou em Recife pela manhã, desembarcando em Londrina, norte do Paraná, na hora do almoço. Depois seguiu viagem para Presidente Prudente, que fica 187 km distante de Marília. Esta será a distância que os torcedores terão de superar para prestigiar o time diante do Botafogo.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.