Os ingressos terão preço único de R$ 1. “Não diria que vamos lotar o estádio, mas acredito no comparecimento de quatro a cinco mil pessoas”, prevê o diretor de Futebol, Sérgio do Prado. Os bilhetes estarão disponíveis no Brunão das 10h às 16h deste sábado, ou nos postos de venda antecipada no Grande ABC.
Como perdeu (1 a 0) no primeiro confronto, na quarta-feira, o Santo André precisa ganhar pela diferença de dois gols para levantar o troféu. A vantagem mínima provocaria uma prorrogação (dois tempos de 15 minutos) e, se necessário, cobrança de pênaltis. O empate beneficia o adversário.
O técnico Luiz Carlos Ferreira surpreendeu nesta sexta ao barrar o centroavante Daniel e confirmar a entrada de Anderson Careca na frente. “É alteração tática, só isso”, afirmou Ferreira, que mantém Júnior no gol. No meio, Careca, Sérgio Soares, Tássio e Élvis.
Nem mesmo a artilharia da equipe – cravou dez gols na Terceirona – impediu que Daniel sobrasse na última rodada pelo torneio que vale uma vaga na Copa do Brasil 2004. No entanto, o matador encarou tudo num boa. “Não tem nenhum problema. Se o professor (Ferreira) me colocar no segundo tempo, vou lá e faço a minha parte”, disse.
Se Daniel manteve o astral elevado, Alex nem tanto. Afinal, o zagueiro recebeu o terceiro cartão amarelo e fica de fora. Da Guia vai atuar improvisado no setor ao lado de Diego. Dedimar e Alexandre ocupam as laterais. “De novo? Cumpri suspensão contra o Campinense, não curti aquele clima e agora não participo de outra final. Isso já é demais”, desabafou Alex, inconsolável, distante dos companheiros que ouviam um demorada palestra de Luiz Carlos Ferreira.
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