A maior pressão de aumento foi verificada no grupo vestuário destinado ao público masculino, com 4,12% de elevação, seguida pelos 4,14% dos artigos de moda feminina. Os itens infantis foram responsáveis por 4,65% e calçados 2,19%. O IPC/Imes identificou um incremento no grupo vestuário de 3,31%, respondendo por quase metade da taxa incorporada pelo índice geral, representando 0,26% da mensuração realizada no período.
As despesas pessoais representaram elevação de 0,52%. Essa alta foi verificada com o aumento médio de 1,01% nos produtos de beleza. No subgrupo de recreação foi registrada variação de 0,90%, que reflete os reajustes com mensalidades de clubes e gastos com combustíveis em viagens realizadas nos fins de semana, que subiram em média 2,96% e 2,20% respectivamente. No grupo alimentos, a taxa ficou acima da registrada na última quadrissemana. O avanço foi notado pelo crescimento no preço dos produtos in natura, que foi de 1,02%. O grupo também recebeu pressão significativa em virtude da alta no preço do leite que está em média 2,90% mais caro para o consumidor da região. Nos produtos in natura, as elevações foram observadas em relação aos tubérculos e legumes.
No grupo saúde, o incremento de 0,94% ao índice geral decorreu dos reajustes praticados no preço dos medicamentos no mês anterior de 2,64%, conforme levantamento do IPC/Imes. Ao contrário dos índices anteriores, o grupo transportes contribuiu para promover a redução do índice de inflação na região. Mas, essa tendência de queda pode ser revertida porque o álcool vem retomando os preços anteriores, conforme o estudo.
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