Júlio também apontou o excesso de jornada de trabalho não fiscalizada pelo aplicativo de transporte individual. Segundo a polícia, o motorista cumpriu longas jornadas de trabalho durante vários dias.
A polícia ainda informou que Kaique não foi indiciado - isso porque lesão corporal culposa é considerado um crime de menor potencial ofensivo.
Reis afirmou que cochilou ao volante antes de colidir com o caminhão, na Marginal Pinheiros, entre as pontes Cidade Universitária e Eusébio Matoso, na região do Butantã - na época do acidente, ele foi ouvido pela Polícia Civil e liberado.
O condutor foi autuado no 51º Distrito Policial (DP), Rio Pequeno, por lesão corporal culposa na direção de veículo automotor, quando não há a intenção de causar o acidente - ele responde ao crime em liberdade.
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