O jogo começou movimentado e o primeiro gol já foi polêmico. Adãozinho marcou de pênalti aos nove minutos, na segunda tentativa — o goleiro Gléguer defendeu a primeira cobrança, mas o auxiliar mandou o lance ser repetido porque o atleta se adiantou.
No intervalo o goleiro protestou. Ele afirmou que, entre os goleiros brasileiro, ele é “o que menos se adianta”.
O Palmeiras continuou melhor e ampliou aos 25, com Pedrinho. O jogo parecia nas mãos dos palmeirenses, mas a Portuguesa descontou cinco minutos depois. Marcos Denner acertou um chute de longa distância e o goleiro Marcos não conseguiu fazer a defesa.
Três minutos depois, a Lusa empatou em novo chute de longe — desta vez de Ricardo Lopes. Na volta do intervalo o Palmeiras entrou melhor e criou algumas chances de gol, mas parou nas boas defesas de Gléguer.
Aos 30 minutos, Marcos Denner fez seu segundo gol na partida e colocou a Portuguesa na frente do placar. O Palmeiras partiu para o ataque e, em uma confusão na área, o árbitro marcou mais um pênalti contra a Lusa.
André fez a cobrança e Gléguer defendeu, mas a cobrança também foi repetida pelo mesmo motivo da primeira — o goleiro teria se adiantado. Na segunda tentativa, André empatou a partida.
O empate não contentou os palmeirenses, que continuaram pressionando a Portuguesa. A ‘recompensa’ chegou depois dos 48 minutos, com o zagueiro Daniel completando de cabeça após defesa do goleiro.
O quatro gol do Palmeiras revoltou os jogadores e a comissão técnica da Portuguesa. Eles reclamaram do fato do gol ter saído após o tempo de acréscimo previsto pelo árbitro, três minutos.
Com a vitória, o Palmeiras chegou aos 32 pontos. A Portuguesa segue com 22.
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