O promotor Lidivaldo Brito os acusa de discriminar, incitar e induzir ao preconceito contra adeptos das religiões de origem africana, candomblé e umbanda, que a maioria dos baianos praticam.
A acusação é baseada em vídeos de programas evangélicos e matérias de jornais em que os envolvidos na denúncia demonstram intolerância com outras religiões. O promotor também se baseia em reclamações de adeptos das religiões atacadas.
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