Segundo Simão, o grupo foi enterrado ainda vivo, demorando de três a cinco minutos para morrer. Além disso, um dos três portugueses apresentava náilon nos pulsos, indicando terem sido "amarrados, mãos para frente, com uma espécie de náilon trançado".
Com o laudo, o delegado da Polícia Federal, Carlos Fontoura, decide se pede ou não a reconstituição do crime. Dos cinco acusados pela chacina, apenas Raimundo Martins continua negando participação, apesar de os demais o apontarem como o mais violento do grupo.
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