Pequeno, 29 anos, é acusado de cortar o dedo de uma vítima porque a família dela não pagou o resgate que a quadrilha queria. Segundo o diretor da DAS, delegado Wagner Giudice, os criminosos não mandaram o membro amputado para pressionar o pagamento e torturaram a vítima por crueldade.
A polícia liga Pequeno a pelo menos seis seqüestros ocorridos em São Paulo – cinco empresários e o estudante mutilado. Um dos empresários também teria sido torturado.
Outros quatro integrantes da quadrilha estão presos. Os comparsas são Alexandre Maciel da Silva (Cadela), Carlos César Gomes (Ceará), Zenilda Maria Silva Santos e Dulcinéia Mariano – ambas foram presas quando o cativeiro do estudante mutilado foi estourado pela polícia. Dois ainda estão foragidos: Edmilson Barbosa Santos (Nil) e Odair Francisco de Moraes (Gardenal).
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