Um dos produtos com problema é o Bicarbonato de Sódio 8,4%, lote nº 404, fabricado pelo laboratório goiano Halex Istar. Amostras da ampola do medicamento foram analisadas pelo laboratório Noel Nutels, no Rio de Janeiro, que constatou algumas irregularidades
O lote nº 9912636 do Carbonato de Lítio 300 mg, da empresa Igefarma, localizada em São Bernardo, apresentou comprimido com aspecto quebradiço e a desintegração no organismo ultrapassou o limite de 30 minutos. O medicamento usado no tratamento da depressão foi avaliado pela Fundação Ezequiel Dias, em Belo Horizonte.
Outro produto da indústria Halex Istar, Solução Isotônica de Glicose 5%, lote nº 137/09 também está irregular. Laudo do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) detectou que a ampola do referido lote apresenta um elemento estranho.
Os problemas nos medicamentos foram identificados pelo trabalho de rotina das vigilâncias sanitárias do Rio de Janeiro, Uberlândia e Paraná. A interdição é válida por 90 dias, período em que os fabricantes têm direito a uma contra-prova dos laudos oficiais. Empresas e pontos de venda que descumprirem as resoluções poderão ser notificadas e multadas entre R$ 2 mil e R$ 1,5 milhão.
Informações da Agência Brasil.
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