Prisco afirmou que está procurando aliar-se a algum partido para fortalecê-lo. “O atual diretório do PMDB acredita que devo ser candidato e disputar a eleição. Mas essa não é minha intenção. Acertamos verbalmente uma aliança com o PRP. Já fui prefeito três vezes e agora prefiro conversar sobre oportunidades, incluindo secretarias, nos outros partidos para então entrar na disputa”, afirmou.

Para o presidente do PV de Ribeirão, vereador Koiti Takaki, a coligação com o PMDB viria em boa hora. “Estamos de braços abertos. Mas o candidato a prefeito seria, de qualquer forma, o Clóvis Volpi. É possível abrir a vaga de vice para o PMDB”, avisou. O PV já tem aliança com o PTB, PSB e PSL.

O presidente municipal do PSDB, Cezar de Carvalho, também faz questão de ser o candidato a prefeito. “Gostaria que o Prisco viesse contribuir com o grupo, que já inclui o PFL, o PSC e o PDT. Mas só abriria a vice-Prefeitura ao PMDB se o nome do candidato fosse outro, de alguém mais novo na política”, disse.

O PL está lutando para sair com candidatura própria. Segundo o presidente do partido, Nonô Nardelli, haverá um encontro no final do ano para discutir essa questão. “Se decidirmos pela candidatura própria, procuraremos outras alianças, além do PPS e do PP. Se o PMDB quiser nos apoiar, receberemos com todo prazer porque temos espaço para seus membros”, comentou.

Mário Nunes, presidente do PT de Ribeirão, afirmou que o PMDB não está na lista das possíveis coligações. “Eles (os pemedebistas) têm opiniões contrárias às nossas, mas não posso dizer agora se abriríamos vagas ou não.”