Abdelwahed Belkeziz, secretário geral da OCI, que é integrada por 57 países e com sede em Jeddah, no Mar Vermelho, "expressou sua firme condenação do seqüestro de dois jornalistas franceses no Iraque, enfatizando que tais atos não são mais que prejudiciais para o Islã e os muçulmanos, geram prejuízo irreparável para sua causa em todo o mundo e prejudicam a causa iraquiana", diz o texto.
"A religião muçulmana proíbe seqüestrar e aterrorizar inocentes e rejeita a confusão entre o tema do hidjab (o véu islâmico) na França e a situação atual no Iraque", acrescenta.
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