Pantoja e Oliveira, que estavam em liberdade, passaram mal logo após tomarem conhecimento do resultado do julgamento de seus recursos e foram internados na sexta-feira à noite no Hospital Sírio-Libanês com “crise hipertensiva”, segundo os médicos que os atenderam. Pantoja permanece internado em “estado de observação”, mas Oliveira deixou o hospital ainda na mesma noite e está em lugar incerto na cidade de Belém.
Se o major não se apresentar como prometeu seu advogado, Jânio Siqueira, será considerado foragido de Justiça. Os advogados Américo Leal e Roberto Lauria, defensores de Pantoja, garantem que irão apresentá-lo à Justiça assim que melhorar seu estado de saúde.
O mandado de prisão contra os dois oficiais deixa claro que ambos terão de cumprir a pena em regime fechado. Um local no Presídio de Marituba, localizado na região metropolitana de Belém, já foi reservado para eles. Na ala isolada dos outros presos, onde ficarão, tem camas, água gelada e um aparelho de televisão.
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