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Homem que Diana chamava de 'minha rocha' presta depoimento
Da AFP
14/01/2008 | 10:33
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O mordomo Paul Burrell, que a princesa Diana chamava de "minha rocha", declarou nesta segunda-feira em Londres que não acredita que Dodi al-Fayed foi o último grande amor da vida da princesa, em uma audiência na corte que investiga as circunstâncias da morte do casal.

Burrell, que era muito ligado à Diana, contou que a relação entre a princesa e Dodi, que morreram em um acidente de trânsito em um túnel de Paris em agosto de 1997 enquanto eram perseguidos por paparazzi, começou com uma amizade e se tornou depois algo "excitante" para a princesa.

Mas perguntado pelo juiz se tinha a impressão de que Dodi era o último grande amor na vida de Diana, Burrell negou, expressando suas dúvidas se o casal se dispunha a anunciar seu compromisso, quando morreram, como assegura o milionário egípcio Mohamed al-Fayed, pai de Dodi.

A investigação judicial britânica sobre a morte da princesa e seu noivo foi iniciada no dia 2 de outubro de 2007 na Alta Corte de Londres com o objetivo de esclarecer suas causas, sem por isso constituir um julgamento, já que não há acusados.

Segundo as conclusões da polícia francesa e da Scotland Yard, foi um acidente de trânsito devido à velocidade excessiva na qual conduzia o motorista Henri Paul sob os efeitos do álcool. Paul também morreu no acidente.

O pai de Dodi considera que foi uma conspiração das autoridades britânicas para impedir um casamento entre um muçulmano e Diana, cujo filho com Charles da Inglaterra, William, ocupa o segundo lugar na linha de sucessão ao trono inglês.



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