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Crescimento maior está em cidades periféricas
02/10/2003 | 23:16
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Toda manhã o aposentado Januário da Silva Augusto, 69 anos, e a dona de casa Leonidia dos Santos Augusto, 66, caminham uma hora pelas ruas de Embu-Guaçu, um dos municípios periféricos da Grande São Paulo. O casal sempre viveu na cidade que, como outras que ficam na periferia das regiões metropolitanas, apresentaram maior crescimento do IDH em relação aos grandes municípios dessas áreas.

Em Embu-Guaçu, o aumento da longevidade na década de 90 foi o principal responsável pelo salto de 11,1% do IDH. A expectativa de vida subiu de 66,7 para 74,4 anos. A educação foi outro fator que fez o IDH atingir 0,811 em 2000.

A evolução mais rápida do IDH nos municípios periféricos em comparação com o núcleo das regiões metropolitanas, mostra que é possível levar melhores condições de vida às populações mais pobres que são afastadas do centro das metrópoles.




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