A PF (Polícia Federal) realizou nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro, uma operação contra uma quadrilha que negociava a venda de passaportes. O grupo era formado por qautro servidores e um funcionário terceirizado. A Justiça negou pedido de prisão aos envolvidos, mas todos foram afastados dos cargos.
De acordo com as investigações, feitas com base em escutas telefônicas, a polícia descobriu que os funcionários envolvidos no esquema dificultavam a emissão do documento para cobrar propinas por meio dos despachantes, que chegavam a exigir R$ 500. A taxa correta é de R$ 89,71.
A operação, chamada de Venezuela, teve início no segundo em abril deste ano. Os nomes dos acusados não foram divulgados porque o processo corre em segredo de Justiça.
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