No lugar dos 2 milhões de camisinhas compradas anualmente, como prevê o projeto de 2000, o governo passará a adquirir 4 milhões. A vantagem é que a camisinha feminina permite que as mulheres se protejam da doença mesmo contra a vontade do parceiro.
A distribuição, no entanto, continuará restrita a grupos de risco porque o preservativo feminino ainda tem um custo alto. Para a compra dos 4 milhões, o Brasil gastará US$ 1,2 milhão em 2003.
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