Segundo dados do diretor do Hospital, Giovanni Di Sarno, dois investigadores da Polícia Civil, responsáveis pela guarda dos pacientes internados na UTI do hospital, teriam entrado para interrogar uma das vítimas, não identificada. A vítima teria insultado a investigadora, provocando a reação do outro investigador, que apontou uma arma para a cabeça do paciente e testemunha.
Segundo o SPTV (Rede Globo), o policial confirmou uma discussão com o morador de rua, mas negou que tenha apontado a arma para ele.
"É um fato gravíssimo, mas que não compromete a credibilidade do inquérito, sendo que o policial já foi afastado e responde por procedimento administrativo por falta disciplinar", afirma Hédio, complementando que a reação do policial foi desproporcional ao fato ocorrido. A OAB-SP vai acompanhar o caso junto à Corregedoria da Polícia Civil.
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