Outra adolescente da mesma idade, Hakima Rijlan, julgada junto com as gêmeas, foi absolvida pelo juizado de menores da câmara criminal de Rabat.
A defesa alegou circunstâncias atenuantes, como o difícil ambiente social em que vivem as meninas e o fato de adultos integristas explorarem sua ‘juventude e inocência’.
As meninas ficarão num centro de reeducação para menores até cumprirem a maioridade, depois passarão um ano na prisão comum.
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