De acordo com o líder do movimento, o ex-funcionário do banco Carlos Henrique da Silva, o Boavista nao deixou claro para os seus clientes os riscos que eles estavam correndo na aplicaçao nestes fundos. O Banco assumiu parte dos prejuízos. "Nos fundos de hedge, mais agressivos, lutamos para ter de volta 51% dos investimentos", disse Silva. "Até agora, nos devolveram somente 41%." Já fortam feitas três reunioes entre representantes dos cotistas e do Boavista, mas para Silva ainda nao se chegou a uma soluçao.
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