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GM pede que Sindicato seja flexível quanto às contratações
Michele Loureiro
Do Diário do Grande ABC
16/06/2009 | 07:00
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Desde que a matriz americana da GM (General Motors) anunciou concordata, as unidades da montadora no País buscam garantias de que nenhum efeito negativo vai chegar por aqui.

Segundo o presidente da GM do Brasil e Mercosul, Jaime Ardila, a garantia de emprego está firmada no Brasil, mas não há previsão de contratações.

Porém, o Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano afirmou que há a necessidade de 200 contratações imediatas e prometeu paralisar atividades na fábrica da região, caso a empresa não se manifestasse.

O presidente da entidade, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, afirmou que a GM pediu trégua, pois não sabe mensurar como ficará o mercado de autos com o fim do benefício do IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados) em 30 de junho.

"Vamos realizar reunião com os trabalhadores amanhã (hoje) para definir quais serão nossas ações. Por enquanto, a paralisação está descartada, mas tudo pode mudar nos próximos dias", explicou Cidão.




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