Os nove alemães, quatro suíços e um holandês estavam magros e cansados, mas se mostraram eufóricos ao descer do avião da Força Aérea alemã que os trouxe de volta de Bamako, a capital do Mali.
Ao todo, 32 turistas foram seqüestrados entre fevereiro e março, pelo Grupo Salafista para a Predicação e o Combate (GSPC), e mantidos em cativeiro no norte do Mali. Uma refém morreu no cativeiro, e outros 17 foram resgatados em maio por militares argelinos.
Nas entrevistas coletivas que seguiram o retorno, os turistas evitaram divulgar detalhes do cativeiro ou mesmo do acordo que permitiu a libertação.
Como a lei alemã prevê que os reféns arquem com parte dos custos do resgate, estima-se que os turistas escrevam livros ou vendam entrevistas para conseguir o dinheiro eventualmente necessário.
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