"Por questão humanitária, a pena não deveria ultrapassar a média da máxima com a mínima, motivo pelo qual reduzo a pena de seis meses, ficando a condenação definitiva em quatro anos de reclusão", escreveu o desembargador Jamil de Macedo.
Segundo o relator do caso, o desembargador Jamil Pereira de Macedo, Vilma Martins encontra-se gravemente doente, hipertensa, quase imobilizada numa cadeira de rodas.
No mês passado, a pena pelo caso Pedrinho já tinha sido reduzida em três anos e seis meses.
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