``Sao alegaçoes, nao estao confirmadas', frisou Curtis Mase, advogado da Carnival numa açao interposta em Miami por uma ex-empregada que denunciou ter sido estuprada por um colega da empresa em agosto.
O advogado precisou que as 62 denúncias passavam desde um ``toque de caráter sexual' ao estupro, e reconheceu que ``aproximadamente 50% do que está incluído seriam o que se poderia chamar de mais grave'.
Mas tendo viajado 6,6 milhoes de pessoas pela Carnival durante esse período, as cifras nao sao nada preocupantes, segundo Mase.
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