Em caso de guerra contra Bagdá, frisou Clinton, "deveremos assumir um compromisso a longo prazo para a manutenção de uma democracia estável. Não podemos intervir e ir embora. Deveremos permanecer um tempo e ver se funciona".

"A melhor maneira é ter uma resolução da ONU e unificar o mundo" por trás dela, afirmou.

Clinton disse que a ONU deve expressar uma "firme" resolução para que o Iraque desmantele suas armas de destruição em massa e essa resolução deve dar poder para se recorrer à força se Hussein não a acatar.

A luta contra o terrorismo e a rede Al Qaeda "não significa que devemos ignorar as outras questões de segurança no mundo", como a situação no Oriente Médio, as tensões entre Índia e Paquistão ou o programa de armas químicas e biológicas de Saddam Hussein", disse Clinton.