O general Mohamed Jabarin, diretor da prisao de Jneid, disse que os prisioneiros foram deixados em liberdade neste sábado, depois de seus casos serem revistos e devido à festa religiosa muçulmana de Al Adha (Festa do Sacrifício).
A Autoridade Palestina tinha prendido dezenas de extremistas dos grupos Jihad Islâmica e Hamas depois que foram cometidos diversos atentados antiisraelenses e a maioria estava detida sem acusaçao ou julgamento, disseram grupos de defesa dos direitos humanos.
Na prisao Jneid há 44 extremistas islâmicos. Dirigentes do Hamas disseram que esperam que a Autoridade Palestina libertará outros membros do grupo durante as festas religiosas, de quatro dias.
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu acusou a Autoridade Palestina de desenvolver uma política de ``porta giratória' em que extremistas acusados de matar civis e militares israelenses sao soltos pouco depois de serem presos ou conseguem fugir.
Os palestinos rejeitaram essas acusaçoes, afirmando que fazem todo o possível para impedir mais atentados e ataques, como aconteceu há um mês, quando impediram um ataque a dinamite em Tel Aviv.
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