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Os organizadores do trote afirmaram que a garota não foi obrigada a ingerir bebida alcoólica, e que os colegas ofereceram refrigerante, biscoito e até leite condensado para diminuir o efeito do álcool.
A mãe da estudante, Vera Lúcia Gomes, fez uma ocorrência na Polícia Civil e a universidade abriu sindicância para apurar o caso. Vera Lúcia garantiu que a filha não tinha hábito de beber e teria sido obrigada pelos veteranos a tomar a mistura de cachaça e refrigerante.
A mulher ainda comentou que Adriana foi internada por volta das 16h e apenas respondeu a estímulos mais de 15 horas depois. O médico Everaldo Hertz, que atendeu Adriana, disse que ela chegou no hospital acordada e muito alcoolizada. Segundo ele, o estado de saúde da garota não é grave e pode ser considerado como um coma superficial. A alta médica deve acontecer nesta quarta-feira.
A coordenação do curso suspendeu as atividades realizadas pelos alunos previstas para esta quarta. A pró-reitoria da universidade deve afastar os alunos organizadores do trote até a definição de responsabilidade, após análise da Procuradoria Jurídica da Instituição. A conclusão da sindicância sobre o caso deve ser finalizada em 30 dias.
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