No ano, cabe destacar o desempenho das receitas com viagens internacionais, cujo crescimento alcançou ritmo bastante superior ao das despesas, 36% contra 5,3%. Em transportes, houve queda nas despesas, resultado de importaçoes 6,2% inferiores.
O ingresso de capitais em 1998 foi expressivo. Os investimentos diretos responderam por US$ 26,1 bilhoes em ingressos líquidos, dos quais US$ 6,1 bilhoes (23,4%) referentes às privatizaçoes. Os investimentos diretos financiaram 75% do déficit em transaçoes correntes no ano, contribuindo para reduzir a necessidade de financiamento externo a 1,13% do PIB, menor valor desde agosto de 1996. Os empréstimos de médio e longo prazos atingiram US$ 41,5 bilhoes, com destaque para as captaçoes via notes, bancos e empréstimos intercompanhia. Os financiamentos de organismos e agências permaneceram estáveis. As informaçoes foram divulgadas hoje pelo Banco Central.
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