O equipamento poderá facilitar o fornecimento de energia a empresas e indústrias, evitando a redução no número de empregos. Um dos empecilhos, no entanto, será a necessidade de trazer pessoal capaz para operar o equipamento de fora do Brasil, já que no país nunca teve experiência semelhante.
A Companhia Energética do Ceará (Coelce), distribuidora de energia do Estado, estuda a possibilidade desde o início do problema da falta de energia. A compra das térmicas depende apenas de um acordo entre a prefeitura, o governo do Estado, a Coelce e a Petrobras.
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