Quatro supostas testemunhas do crime acusaram um PM, não identificado, pelo crime. Eles afirmam que o policial matou Lúcio como uma suposta queima de arquivo.
A informação é contestada pelos policiais de Carapicuíba. A corporação informou que as testemunhas estariam apenas tentando incriminar o soldado. Uma das pessoas que prestou depoimento já respondeu processo por tráfico de drogas e receptação de objeto roubado.
Um oficial da PM, chefe do soldado acusado pelo assassinato, afirmou que o suspeito estava na delegacia na hora do crime.
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