Não foi divulgado o que motivou a retirada da ação contra o turista, que, segundo Britney, teria lhe enviado centenas de "cartas de amor", perseguido e tentado invadir sua casa em Hollywood.
Em dezembro passado, a cantora pediu à Justiça o afastamento do fã por pelo menos um quilômetro de distância de sua casa, seu local de trabalho, carro ou "qualquer outro lugar para o qual ela pudesse viajar dentro ou fora dos Estados Unidos".
O advogado do japonês, Simon Hiller, afirmou em fevereiro que seu cliente não é um perseguidor e que houve um mal-entendido. "É um grande admirador (...) Não é um perseguidor, é um intelectual", garantiu Hiller.
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